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laboratório

matraz | n. m.

Recipiente globoso ou cónico de virdro transparente, com gargalo estreito e alto, usado em laboratórios....


rush | n. m.

Nome dado às diferentes tomadas de vistas montadas em sincronismo com o som, tais como as que saem do laboratório, depois de reveladas e antes da montagem....


trompa | n. f. | n. 2 g.

Instrumento de vidro que se usa nos laboratórios....


cápsula | n. f.

Vaso de laboratório de forma arredondada....


tetina | n. f.

Instrumento de laboratório, geralmente de borracha, usado acoplado a uma pipeta ou a um conta-gotas, como bomba de sucção de líquidos....


pompete | n. f.

Instrumento de laboratório, geralmente de borracha e com três válvulas, que se usa acoplado a uma pipeta como bomba de sucção de líquidos....


propipeta | n. f.

Instrumento de laboratório, geralmente de borracha e com três válvulas, que se usa acoplado a uma pipeta como bomba de sucção de líquidos....


isolado | adj. | n. m.

Microrganismo obtido ou cultivado por separação de outros através de métodos científicos (ex.: isolado bacteriano; isolado de laboratório; isolado viral)....


pisseta | n. f.

Recipiente usado em laboratório para armazenar líquidos, sobretudo água destilada, dotado geralmente de um tubo que permite fazer sair o líquido em jacto....


pentano | n. m.

Hidrocarboneto saturado, usado na produção de espuma de polistireno, como solvente em laboratório, etc....


gobelet | n. m.

Copo cilíndrico, geralmente de vidro e graduado, usado em laboratório....


bureta | n. f.

Tubo cilíndrico graduado, com torneira na extremidade, usado em laboratório para dosear ou dispensar líquidos com precisão....


erlenmeyer | n. m.

Recipiente cónico transparente, de vidro ou de plástico, com base achatada e gargalo estreito e alto, usado em laboratórios....


frasco | n. m.

Recipiente cónico transparente, de vidro ou de plástico, com base achatada e gargalo estreito e alto, usado em laboratórios....


béquer | n. m.

Copo cilíndrico, geralmente de vidro e graduado, usado em laboratório. (Equivalente no português de Portugal: gobelé.)...


bécher | n. m.

Copo cilíndrico, geralmente de vidro e graduado, usado em laboratório. (Equivalente no português de Portugal: gobelé.)...


biorremediador | adj. n. m.

Que ou o que intervém num processo de recuperação ambiental de áreas contaminadas através de microorganismos ou enzimas (ex.: agente biorremediador; o laboratório desenvolveu um biorremediador que promove a biodegradação de gorduras)....



Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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