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jornalista

Relativo à tribuna, ao tribuno ou ao tribunado (ex.: o jornalista destaca os dotes tribunícios do orador)....


Que diz respeito a jornal, jornalismo ou jornalista (ex.: investigação jornalística)....


Expressão de Tácito, anunciando que escrevera sine ira et studio a história dos acontecimentos já nele distantes, usada para indicar o que devem ser as qualidades de historiadores, jornalistas, comentadores ou analistas....


diarista | n. 2 g.

Redactor de um jornal diário....


pulga | n. f.

Ansioso, impaciente (ex.: os jornalistas andam em pulgas para entrevistar o candidato)....


crónica | n. f.

Artigo sobre tema da actualidade, publicado na imprensa ou emitido na televisão ou na rádio (ex.: a polémica crónica do jornalista foi suspensa)....


gazetista | n. 2 g.

Jornalista; periodista....


jornaleiro | n. m.

Jornalista sem merecimento....


jornalismo | n. m.

Profissão ou actividade de jornalista....


jornalista | n. 2 g.

Pessoa que tem por profissão escrever em periódicos....


teleponto | n. m.

Dispositivo usado para expor a jornalistas, apresentadores, etc. o texto a ser lido ou que serve de guia numa emissão televisiva....


plumitivo | n. m. | adj.

Jornalista ou escritor, geralmente de má qualidade....


antestreia | n. f.

Reunião de informação, destinada sobretudo a jornalistas, críticos e personalidades e que precede a repetição geral de uma peça, a primeira apresentação de um filme ou a abertura de uma exposição ou intervenção artística....


frila | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou profissional (fotógrafo, jornalista, publicitário, arquitecto, etc.) que executa a sua actividade de forma independente, prestando serviços a vários empregadores com os quais não tem um vínculo de trabalho permanente (ex.: trabalhadores frilas; ela não troca a vida de frila por nenhum emprego)....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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