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inverte

obcláveo | adj.

Em forma de maçã invertida....


obcónico | adj.

Em forma de cone invertido....


obcordado | adj.

Em forma de coração invertido....


turbinado | adj.

Que tem a forma de um cone invertido....


iconóstrofo | n. m.

Instrumento de óptica que inverte os objectos à vista....


miragem | n. f.

Efeito de refracção que faz aparecer nas planícies arenosas, como num lago, a imagem invertida de lugares distantes....


modilhão | n. m.

Ornato em forma de S invertido que se coloca sob o lacrimal da cornija....


Fenómeno meteorológico que consiste numa coluna de água agitada em turbilhão por um vento violento, tendo quase sempre a forma de um cone invertido....


estípita | n. f.

Coluna em forma de balaústre ou invertida....


inversa | n. f.

Proposição invertida....


tramóia | n. f.

Vaso de madeira do moinho, geralmente em forma de pirâmide invertida, de onde o grão vai caindo, por vibração, para a mó....


Qualidade do que é inversível ou do que se pode inverter....


Qualidade do que é invertível ou do que se pode inverter....


corvo | n. m.

Género de aves carnívoras da família dos corvídeos, de plumagem negra....


envesso | n. m.

Acto de envessar....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).

Ver todas