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inverno

alcióneo | adj.

Os sete dias que precedem e os sete que seguem o solstício do Inverno, durante os quais se dizia que o alcião fazia o seu ninho, por estar então geralmente sossegado o mar....


soródio | adj.

Diz-se do arroz de produção de Inverno....


lacerna | n. f.

Manto pesado que os romanos usavam no Inverno....


minuano | n. m.

Vento do sudoeste, seco e frigidíssimo, que se manifesta no Inverno, após as chuvas, no Sul do Brasil....


invernadoiro | n. m.

Lugar onde se inverna ou onde se passa o Inverno....


xaroco | n. m.

Vento frio que no Inverno sopra do Levante....


invernáculo | n. m.

Lugar para abrigar plantas durante o Inverno....


hibernação | n. f.

Estado letárgico de certos animais durante o Inverno, que corresponde a um adormecimento com quase total inactividade e redução do metabolismo do organismo ao mínimo....


hibernáculo | n. m.

Lugar para abrigar plantas durante o Inverno....


hiemação | n. f.

Propriedade de certas plantas crescerem ou florescerem durante o Inverno....


invernadouro | n. m.

Lugar onde se inverna ou onde se passa o Inverno....


invernista | n. 2 g.

Aquele que proporciona campos para invernada de gados....


Tratamento pelo frio de sementes ou de plantas jovens que provocam uma floração mais precoce. (Transformam-se por vernalização trigos de Inverno em trigos de Primavera.)...


brumação | n. f.

Estado de torpor e de redução da actividade de certos répteis, durante o Inverno ou em períodos de frio intenso, semelhante à hibernação, mas em que os processos metabólicos do organismo não são tão reduzidos....


anoque | n. m.

Atoleiro que as águas fazem no Inverno....


xisto | n. m.

Galeria coberta, entre os gregos, para exercícios ginásticos no Inverno; ginásio de atletas....


isoquímena | n. f.

Linha que passa pelos pontos terrestres de igual temperatura média no Inverno....


bruma | n. f.

Nevoeiro espesso....


fenasco | n. m.

Restolho alto de searas, entremeado de ervas, que se guarda para alimento de crias no Inverno....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Ouvi a um treinador de futebol a palavra evoluência referindo-se à evolução da sua equipe. Não creio que exista o vocábulo.
A palavra evoluência não se encontra registada em nenhum dicionário ou vocabulário consultado, nem se encontra em corpora e motores de pesquisa na internet, pelo que será mais aconselhável, de facto, o uso da palavra evolução.

Esta palavra, apesar de não ter curso na língua, parece no entanto ser formada a partir do verbo evoluir com um sufixo (-ência), usado regularmente para formação de substantivos abstractos a partir de verbos, como em antecedência, anuência, dormência, intercorrência, regência ou sobrevivência, por exemplo.


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