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interrogação

cadê | adv. interr.

Usa-se para interrogar onde está alguma coisa (ex.: cadê o dinheiro?)....


Diz-se do sistema de ensino em que o professor interrompe a prelecção para interrogar o estudante....


quedê | adv. interr.

Usa-se para interrogar onde está alguma coisa (ex.: quedê o dinheiro?)....


quede | adv. interr.

Usa-se para interrogar onde está alguma coisa (ex.: quede o dinheiro?)....


Diz-se do sistema de ensino em que o professor interrompe a prelecção para interrogar o estudante....


erotemática | n. f.

Sistema pedagógico que consiste em explicar a doutrina, interrogando depois sobre a explicação ministrada....


Indagação ou pesquisa que se faz buscando, examinando e interrogando....


Sinal gráfico que indica interrogação (?)....


subjecção | n. f.

Figura pela qual o orador interroga o adversário, prevê a resposta e dá logo a réplica....


arguente | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou a pessoa que argúi ou argumenta....


nabo | n. m. | adj. n. m.

Planta da família das crucíferas (Brassica rapa), de raízes brancas ou arroxeadas comestíveis....


arguir | v. tr. | v. intr.

Imputar, acusar, censurar (repreendendo)....


deitar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Estender ao comprido....


perguntar | v. tr. | v. intr.

Fazer perguntas....


sondar | v. tr. | v. pron.

Investigar....


inquirido | adj.

Que se inquiriu ou interrogou (ex.: testemunhas inquiridas)....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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