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intentasse

aprazedor | adj.

Que intenta ser agradável....


reconvindo | adj.

Diz-se do demandante contra quem se intentou reconvenção....


empresa | n. f.

Especulação industrial ou mercantil....


sacão | n. m.

Salto com que o cavalo intenta sacudir o cavaleiro....


fito | adj. | n. m.

Fixo; fincado, imóvel....


projecto | n. m.

Aquilo que alguém planeia ou pretende fazer....


tenção | n. f.

Acto da vontade pelo qual formamos um projecto....


autor | n. m.

Aquele que cria ou produz (apenas por faculdade própria)....


evicto | adj. | n. m.

Sujeito a evicção....


evictor | n. m.

Aquele que faz ou intenta evicção....


intento | n. m.

Intenção, desígnio, propósito....


intentona | n. f.

Intento ou empresa insensata....


intuito | n. m.

Aquilo que se tem em vista....


demanda | n. f.

Acto ou efeito de demandar....


demandista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou a pessoa que gosta de intentar demandas....


excepto | prep. | adv. | adj. n. m.

Sem incluir (na conta); salvo, afora....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Vocês poderiam me ajudar, esclarecendo se a palavra protegê-la é com "g" ou "j" (protejê-la)?
Deverá escrever com "g", pois trata-se de uma forma do verbo proteger. Poderá esclarecer esta e outras dúvidas de ortografia no FLiP On-line (www.flip.pt/online).

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