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infância

tenro | adj.

Infância....


infanto-juvenil | adj. 2 g.

Relativo ou destinado à infância e à juventude (ex.: literatura infanto-juvenil)....


Expressão usada para designar o tempo em que a infância já passou, quando se deixou de ser criança....


cagaço | n. m.

Grande susto (ex.: foi um dos maiores cagaços da infância dele)....


psiconeurose | n. f.

Conjunto das afecções psíquicas cujos sintomas são a expressão simbólica de conflitos entre o Ego e o Id, tendo as suas origens na infância....


puerícia | n. f.

Período da vida compreendido entre a infância e a adolescência....


Fase da vida humana entre a infância e a idade adulta, aproximadamente entre os 12 e os 18 anos, que se caracteriza por mudanças físicas e psicológicas que ocorrem desde a puberdade até ao completo desenvolvimento do organismo (ex.: passou parte da adolescência no estrangeiro)....


anabaptismo | n. m.

Movimento protestante, surgido no século XVI, segundo o qual o baptismo só deve ser administrado aos crentes após atingirem a idade da razão, defendendo o rebaptismo dos que foram baptizados na infância....


acidentado | adj. | n. m.

Cheio de episódios variados ou imprevistos (ex.: teve uma infância bastante acidentada)....


Tumor maligno que se desenvolve em determinadas células do tecido nervoso, mais comum nos primeiros anos da infância....


lembradura | n. f.

Aquilo que fica retido na memória (ex.: foi bom recordar lembraduras da infância)....


berço | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

A primeira infância....


aurora | n. f.

Parte do dia que precede o nascer do sol....


infância | n. f.

Período de vida humana desde o nascimento até à puberdade....


infante | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Menino ou menina na infância....


infantilismo | n. m.

Estado anormal que consiste na persistência, na idade adulta, de certos caracteres da infância....


meninice | n. f.

Idade infantil; infância....


fantástico | adj. | n. m.

O que só existe na imaginação (ex.: o fantástico está muito presente na infância)....


imago | n. f.

Representação de uma pessoa, formada na infância e conservada na idade adulta....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a vossa definição da palavra antropofágico e gostaria também que me dessem um exemplo de como a palavra escatológico pode ser usada com vários sentidos.
O adjectivo antropofágico designa o que é relativo a antropofagia ou a antropófago (cujas definições poderá encontrar no Dicionário da Língua Portuguesa On-line, seguindo as hiperligações) e pode, na maioria dos contextos, ser sinónimo de canibalesco.

O adjectivo escatológico diz respeito a escatologia, mas, atendendo a que esta palavra corresponde a dois homónimos (isto é, palavras que se escrevem e lêem de maneira igual, mas que têm significados e etimologias diferentes), pode ter significados diferentes consoante os contextos. Por exemplo, humor escatológico poderá dizer respeito ao humor feito com recurso a alusões aos excrementos e necessidades fisiológicas; por outro lado, filosofia escatológica poderá dizer respeito à filosofia que trata do que pode acontecer no fim do mundo ou no fim dos tempos.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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