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influentes

prepotente | adj. 2 g.

Muito poderoso, muito influente....


importante | adj. 2 g. | n. m.

Que tem importância, valor ou mérito....


trunfo | n. m.

Naipe que, em certos jogos de cartas, prevalece aos outros....


chefão | n. m.

Pessoa importante ou influente....


dunga | n. m.

Homem influente e poderoso; valentão....


plutocrata | n. 2 g.

Pessoa influente pela sua riqueza....


centro | n. m.

Agrupamento dos principais influentes de um partido....


Carácter opressivo dos influentes políticos e mandões....


tutu | n. m.

Ente imaginário com que se mete medo às crianças....


activo | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que exerce acção (ex.: participante activo)....


influente | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que exerce influência, que tem predomínio (ex.: figura influente; o seu nome consta da lista dos influentes da cidade)....


cunha | n. f.

Peça de ferro que vai diminuindo de grossura até terminar em corte para rachar lenha, fender pedras, etc....


forte | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m. | adv.

Que tem força física; que pode com muito peso (ex.: atleta forte; pernas fortes)....


pupilo | n. m.

Menor, geralmente órfão, que está sob a direcção de um tutor....


cuba | n. f. | n. m.

Grande vasilha de aduela....


personagem | n. f. ou m.

Pessoa fictícia de uma obra literária ou teatral....


magnetismo | n. m.

Poder de atracção do ferro magnético ou dos magnetes, e faculdade que estes possuem de se orientarem na direcção norte-sul....



Dúvidas linguísticas



Qual seria a pronúncia correta de besta (animal quadrúpede) e beste (arma para arremessar setas) ? A pronúncia seria a mesma?
As formas besta (animal quadrúpede) e besta [não beste, como refere] (arma para arremessar setas) são homógrafas, i. e., escrevem-se da mesma forma mas têm pronúncias diferentes: besta (arma) pronuncia-se com /é/ (bésta) e besta (quadrúpede) pronuncia-se com /ê/ (bêsta).



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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