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inflação

Em grau elevado ou com intensidade (ex.: a inflação subiu acentuadamente)....


Que se inflacionou ou em que houve inflação....


real | adj. 2 g. | n. m.

Que não corresponde a um valor definido e tem em conta, por exemplo, o poder de compra e a inflação (ex.: salário real)....


estacionário | adj. | n. m.

Que não aumenta nem diminui (ex.: inflação estacionária)....


Abrandamento ou redução da inflação....


inflacionista | adj. 2 g.

Que é causa ou sintoma de inflação....


Que é relativo a ou causa estagflação, situação que combina estagnação com inflação (ex.: crise estagflacionária; processo estagflacionário)....


estagflacionista | adj. 2 g.

Que é relativo a ou causa estagflação, situação que combina estagnação com inflação (ex.: choque estagflacionista; processo estagflacionista)....


deflação | n. f.

Acto de retirar da circulação o papel-moeda superabundante, por oposição a inflação....


Reduzir a inflação; causar desinflação....


inflacionar | v. tr. | v. tr. e pron.

Provocar a inflação de....


Estado de uma economia nacional em expansão ameaçada de inflação....


Estado de uma economia nacional em expansão ameaçada de inflação....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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