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impulsioneis

movido | adj.

Que se pôs ou foi posto em movimento; que se moveu....


motivante | adj. 2 g.

Que estimula ou impulsiona a motivação; que motiva....


Relativo a ou próprio de esqueleto (ex.: análise esquelética)....


cama | n. f.

Conjunto formado pelo móvel usado para dormir, pelo colchão e pela roupa que geralmente o reveste....


fúrcula | n. f.

Estrutura em forma de forquilha....


salto | n. m.

Acto ou efeito de saltar; ricochete; pulo....


Jogo tradicional em que os elementos de uma equipa se dispõem em fila, com o corpo dobrado para a frente e para baixo, mãos apoiadas no parceiro da frente, enquanto os elementos da equipa adversária saltam um de cada vez, de pernas abertas, impulsionando-se com as mãos sobre as costas dos que estão curvados, tentando permanecer equilibrados até que todos os membros da sua equipa saltem....


trólei | n. m.

Dispositivo que desliza ao longo de um cabo, para transmitir energia, geralmente a carros eléctricos....


troleibus | n. m. 2 núm.

Veículo de transporte colectivo munido de pneus e impulsionado electricamente por cabos aéreos....


troleicarro | n. m.

Veículo de transporte colectivo munido de pneus e impulsionado electricamente por cabos aéreos....


chute | n. m.

Pontapé forte na bola (ex.: chute de fora da área)....


puxeta | n. f.

Movimento feito pelo jogador que se impulsiona no ar com as pernas para cima e para a frente, tronco inclinado para trás, rodando depois as pernas e esticando uma delas para chutar a bola no ar por cima da sua cabeça (ex.: dar uma puxeta)....


ónibus | n. m. 2 núm.

Carruagem pública para muitos passageiros....


alho | n. m.

Planta hortense liliácea, tipo da tribo liliácea....


Jogo em que se procura fazer passar bolas de madeira ou de plástico, impulsionadas por um maço ou macete, por baixo de pequenos arcos fincados num terreno relvado, num percurso específico....


zinga | n. f.

Vara comprida de que se servem os canoeiros para vencer a força da corrente....


Pequeno aparelho com a parte superior elástica, que serve para impulsionar saltos acrobáticos....


Acto ou efeito de anular regulamentos ou normas em relação a algo (ex.: a desregulamentação da aviação civil no Brasil teve início em 1990 para impulsionar o sector)....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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