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impressora

ancípite | adj. 2 g.

Que tem duas faces ou cabeças....


Referente ao tipo elzevir ou aos impressores deste nome....


multifunções | adj. 2 g. 2 núm.

Que tem ou pode ter várias funções (ex.: impressora multifunções)....


rolandiano | adj.

Relativo a uma famosa tipografia lisboeta do século XIX....


punctura | n. f. | n. f. pl.

Picada feita com punção, agulha ou qualquer outro instrumento pontiagudo....


plotadora | n. f.

Impressora para trabalhos de grandes dimensões....


cartucho | n. m. | adj.

Reservatório de tinta utilizado em algumas impressoras....


omissão | n. f.

De acordo com uma configuração predefinida, por ausência de acção ou de intervenção de um utilizador ou agente; como opção seleccionada automaticamente salvo se for indicada outra (ex.: por omissão, a impressora imprime a cores)....


tinteiro | n. m.

Reservatório de tinta utilizado em algumas impressoras....


aldo | n. m.

Edição feita por Aldo Manúcio ou pela sua família de impressores....


brossa | n. f.

Escova de impressor....


listagem | n. f.

Saída numa impressora do resultado de um tratamento por computador....


grifo | adj. n. m. | n. m.

Diz-se de ou forma de letra inclinada para a direita (ex.: o texto está em grifo no original; letra grifa)....


tóner | n. m.

Recarga que contém esse pó, usada em impressoras e fotocopiadoras....


telimpressor | n. m.

Aparelho que, aplicado a uma rede telegráfica ou telefónica, põe em movimento um mecanismo que imprime palavras à distância....


Aparelho que, aplicado a uma rede telegráfica ou telefónica, põe em movimento um mecanismo que imprime palavras à distância....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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