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imposturai

truanice | n. f.

Acção, momice ou dito de truão....


comédia | n. f.

Peça de teatro cujo assunto é geralmente tirado de factos ridículos e jocosos da vida social, com personagens e situações que são tratadas de forma a provocar riso ou divertimento....


echacorvos | n. m. 2 núm.

Homem que percorria as povoações, para pregar e recolher esmolas....


baianada | n. f.

Conjunto de baianos....


embófia | n. f. | n. 2 g.

Qualidade de quem tem demasiado orgulho em si próprio....


papelinho | n. m. | n. m. pl.

Papel pequeno....


impostor | adj. n. m.

Que ou aquele que diz ou faz imposturas....


natural | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Da natureza ou a ela relativo (ex.: ciências naturais)....


impostura | n. f.

Acto ou dito de impostor....


farsa | n. f.

Comédia cómica (geralmente num só acto)....


embair | v. tr.

Induzir em erro com imposturas....


imposturar | v. intr.

Ter ou mostrar impostura....


imposturia | n. f.

Artifício ou história para enganar....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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