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imperial

A.E.I.O.U. | sigla

Sigla da legenda simbólica da casa imperial da Áustria....


imperialismo | n. m.

Opinião favorável ao regime imperial....


palatino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao palácio real, imperial ou pontifício....


pulvinar | n. m.

Palanque imperial nos circos romanos....


ucasse | n. m.

Decreto de um soberano, na Rússia imperial....


acipreste | n. m.

Designação dada a várias árvores da família das cupressáceas, de copa longa e estreita....


cipreste | n. m.

Designação dada a várias árvores da família das cupressáceas, de copa longa e estreita (ex.: é usual plantar ciprestes nos cemitérios)....


grão-duque | n. m.

Título da antiga família imperial russa....


O facto de um Estado intervir nas contendas ou lutas de outro Estado....


Opinião ou movimento contra o imperialismo ou contra uma autoridade imperial....


intervencionista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que é partidário ou partidária de uma intervenção....


galão | n. m.

Medida de capacidade para sólidos e líquidos, usada em países anglo-saxónicos com equivalências variáveis....


Fazer uma intervenção, geralmente para suster algo....


cesariano | adj.

De Júlio César ou a ele relativo....



Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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