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imperial

A.E.I.O.U. | sigla

Sigla da legenda simbólica da casa imperial da Áustria....


imperialismo | n. m.

Opinião favorável ao regime imperial....


palatino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao palácio real, imperial ou pontifício....


pulvinar | n. m.

Palanque imperial nos circos romanos....


ucasse | n. m.

Decreto de um soberano, na Rússia imperial....


acipreste | n. m.

Designação dada a várias árvores da família das cupressáceas, de copa longa e estreita....


cipreste | n. m.

Designação dada a várias árvores da família das cupressáceas, de copa longa e estreita (ex.: é usual plantar ciprestes nos cemitérios)....


grão-duque | n. m.

Título da antiga família imperial russa....


O facto de um Estado intervir nas contendas ou lutas de outro Estado....


Opinião ou movimento contra o imperialismo ou contra uma autoridade imperial....


intervencionista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que é partidário ou partidária de uma intervenção....


galão | n. m.

Medida de capacidade para sólidos e líquidos, usada em países anglo-saxónicos com equivalências variáveis....


Fazer uma intervenção, geralmente para suster algo....


cesariano | adj.

De Júlio César ou a ele relativo....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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