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imaginários

lendário | adj.

Que é relativo a lenda....


putativo | adj.

Que é reputado ser o que não é....


distópico | adj.

Relativo a distopia ou a um país ou uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma opressiva, assustadora ou totalitária, por oposição à utopia (ex.: mundo distópico; realidade distópica; romance distópico)....


umbrátil | adj. 2 g.

Que não tem luminosidade....


verniano | adj.

Relativo ao escritor francês Jules Verne ou Júlio Verne (1828-1905) ou à sua obra (ex.: imaginário verniano)....


arquétipo | n. m. | adj.

Modelo pelo qual se faz uma obra material ou intelectual....


gabiarra | n. f.

Pássaro imaginário....


gambozino | n. m.

Animal imaginário, para a pesca ou caça do qual se convida uma pessoa considerada ingénua que se pretende enganar. (Mais usado no plural.)...


imaginário | adj. | n. m.

Que só existe na imaginação....


garofos | n. m. pl.

Comida imaginária....


lâmia | n. f.

Monstro ou demónio fabuloso da mitologia greco-romana....


ucronia | n. f.

Reconstrução da história ou de um evento tal como poderia ter acontecido e não como aconteceu realmente....


angema | n. f.

Flor imaginária de seis pétalas arredondadas....


coca | n. f.

Espécie de capuz ou mantilha para tapar a cabeça....



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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