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idealizar

arquitecto | n. m.

Pessoa que tem como profissão idealizar e projectar edifícios ou espaços arquitectónicos, podendo também dirigir a sua construção....


real | adj. 2 g. | n. m.

Que existe de facto....


pan-óptico | adj. | n. m.

Que permite ver todos os elementos ou todas as partes (ex.: pretendia construir uma prisão pan-óptica)....


naturalismo | n. m.

Carácter do que é natural ou do que é produzido pela natureza....


fordismo | n. m.

Sistema socioeconómico idealizado por Henry Ford (1863-1947), industrial americano e fabricante de automóveis, baseado na produção e no consumo em massa....


idealizador | adj. n. m.

Que ou aquele que idealiza....


entressonhar | v. tr. | v. intr.

Representar na imaginação ou no espírito; sonhar vagamente com....


fantasiar | v. tr. | v. pron.

Idealizar; imaginar....


gizar | v. tr.

Desenhar, riscar ou marcar com giz ou com traços de giz (ex.: o alfaiate vai gizar o tecido antes de o cortar)....


idear | v. tr.

Criar na mente....


mentalizar | v. tr. | v. tr. e pron.

Conceber na mente....


cérebro | n. m.

Substância que forma a parte anterior e superior do encéfalo....


idealizante | adj. 2 g.

Que idealiza ou que serve para idealizar....


ideador | adj. n. m.

Que ou quem ideia ou idealiza....


ficção | n. f.

Acto ou efeito de fingir....



Dúvidas linguísticas



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)





Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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