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homicídio

Que tem circunstâncias agravantes que aumentam a responsabilidade penal (ex.: crime qualificado; furto qualificado; homicídio qualificado)....


assassínio | n. m.

Homicídio praticado com aleivosia ou premeditação....


holocausto | n. m.

Homicídio metódico de grande número de pessoas, especialmente judeus e outras minorias étnicas, executado pelo regime nazi durante a Segunda Guerra Mundial. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


homicídio | n. m.

Crime de quem mata outrem (ex.: homicídio involuntário; homicídio simples; homicídio qualificado; homicídio voluntário)....


homizio | n. m.

Acto ou efeito de homiziar....


morte | n. f.

Homicídio, assassínio....


latrocínio | n. m.

Roubo que co-ocorre com homicídio....


parricídio | n. m.

Homicídio do pai ou da mãe ou de qualquer ascendente; crime de parricida....


fratricídio | n. m.

Homicídio de um irmão ou irmã; crime de fratricida....


homicida | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a homicídio....


plurissubsistente | adj. 2 g.

Que se pode fraccionar em dois ou mais actos ou elementos (ex.: um crime plurissubsistente, como o homicídio, pode ocorrer na modalidade de tentativa; delito plurissubsistente; factos jurídicos plurissubsistentes)....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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