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holandês

erásmico | adj.

Relativo a Erasmo de Roterdão (1466-1536), humanista holandês....


turino | adj.

Do incenso ou a ele relativo....


Relativo a Wouwerman (1619-1668), pintor holandês do século XVII, à sua obra ou à sua escola....


espinosismo | n. m.

Sistema do filósofo holandês Espinosa (1632-1677)....


holanda | n. f.

Tecido fino de linho....


flamengo | adj. | n. m.

Relativo à Flandres, região da Bélgica, ou ao antigo condado da Flandres, que hoje corresponde a territórios franceses, belgas e holandeses....


neerlandês | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente aos Países Baixos ou à Neerlândia....


guianês | adj. | n. m.

Relativo à República da Guiana, país da América do Sul (antiga Guiana Inglesa)....


guianense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo à República da Guiana, país da América do Sul (antiga Guiana Inglesa)....


guilherme | n. m.

Plaina estreita de carpinteiro, usada para fazer os filetes das portas, ranhuras das tábuas, etc....


flandrino | adj. | n. m.

Relativo à Flandres, região da Bélgica, ou ao antigo condado da Flandres, que hoje corresponde a territórios franceses, belgas e holandeses....


frísio | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que é da Frísia (região do Mar do Norte) ou das ilhas Frísias ou dos seus habitantes....


holandês | adj. | n. m. | adj. n. m.

Relativo à Holanda, uma das regiões dos Países Baixos....


africânder | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Que ou quem pertence a um grupo de indivíduos de origem holandesa, nascidos na África do Sul ou lá residentes há muito tempo....


africâner | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Que ou quem pertence a um grupo de indivíduos de origem holandesa, nascidos na África do Sul ou lá residentes há muito tempo....


frisão | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que é da Frísia (região do Mar do Norte) ou das ilhas Frísias ou dos seus habitantes....


w | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Letra que, em palavras derivadas do alemão, representa a consoante fricativa labiodental sonora (ex.: wagneriano); nas derivadas do inglês ou do holandês, representa a semivogal labiovelar (ex.: web, whist)....


erasmiano | adj.

Relativo a Erasmo de Roterdão (1466-1536), humanista holandês....


holandizar | v. tr.

Dar a feição ou os costumes holandeses a....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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