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hepático

hepático | adj.

Do fígado ou a ele relativo....


Que se situa ou ocorre no interior do fígado (ex.: vias biliares intra-hepáticas)....


hipervascular | adj. 2 g.

Que tem uma quantidade superior ao normal de vasos sanguíneos (ex.: lesão hepática hipervascular)....


arquegónio | n. m.

O órgão feminino das algas, das plantas hepáticas e das criptogâmicas....


hilo | n. m.

Ponto de inserção de um vaso num tecido parenquimatoso (ex.: hilo hepático)....


Presença anormal de urobilina nas urinas (doenças febris, insuficiência hepática)....


cirrose | n. f.

Doença crónica de um órgão, em geral o fígado, caracterizada por lesão e morte de células do órgão, fibrose e alteração da sua estrutura (ex.: cirrose hepática)....


estrelada | n. f.

Espécie de hepática (planta)....


estrelado | adj. | n. m.

Em que há ou se vêem estrelas....


piocisto | n. m.

Cisto que contém pus (ex.: piocisto hepático)....


hepática | n. f. | n. f. pl.

Planta medicinal....


sautéria | n. f.

Género de plantas hepáticas....


Doença hereditária que se caracteriza pela acumulação de fenilalanina no organismo, devido à falta da enzima hepática necessária para o seu processamento....


Procedimento terapêutico que combina a obliteração voluntária de uma artéria com a quimioterapia (ex.: quimioembolização hepática)....


elatério | n. m.

Fruto que, na época da maturação, se abre e lança as sementes à distância....


cursar | v. tr. | v. intr.

Atravessar um espaço; andar através de um espaço....


elátero | n. m.

Fruto que na época da maturação se abre e lança as sementes à distância....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.

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