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guiné

acantoglosso | n. m.

Género de equidnas das montanhas da Nova Guiné....


amóbata | n. f.

Serpente da Guiné....


hemodoro | n. m.

Designação comum às plantas do género Haemodorum, da família das hemodoráceas, que compreende várias espécies nativas da Austrália e da Nova Guiné....


Biafadas | n. m. pl.

Uma das tribos principais da Guiné....


fole | n. m. | adj. 2 g.

Árvore da Guiné....


axi | n. m.

Pimenta da Guiné....


baloba | n. f.

Terreiro ou santuário de culto animista....


cacatua | n. f.

Ave trepadora da família dos psitacídeos, de plumagem branca, com enorme poupa eréctil, colorida de amarelo ou vermelho. (Vive na Nova Guiné e na Austrália.)...


caçungo | n. m. | n. m. pl.

Uma das tribos da Guiné....


catatua | n. f.

Ave trepadora da família dos psitacídeos, de plumagem branca, com enorme poupa eréctil, colorida de amarelo ou vermelho. (Vive na Nova Guiné e na Austrália.)...


gura | n. f.

Ave da Nova Guiné....


travado | adj. | n. m. pl.

Diz-se dos ventos fortes da Guiné....


cucaburra | n. f.

Designação de várias aves da família dos alcedinídeos (género Dacelo), do grupo dos martins-pescadores, nativas da Austrália e Nova Guiné....


nigero-congolês | adj. | adj. n. m.

Diz-se de ou grupo de línguas africanas faladas do Golfo da Guiné ao Sul do continente....


gravana | n. f.

Vento fresco de sul e sueste que sopra no golfo da Guiné, especialmente nas vizinhanças de São Tomé....


australásio | adj. | n. m.

Relativo à Australásia, região que inclui Austrália, Nova Guiné, Nova Zelândia e algumas ilhas da Indonésia....


australasiático | adj. | n. m.

Relativo à Australásia, região que inclui Austrália, Nova Guiné, Nova Zelândia e algumas ilhas da Indonésia....


manucodiata | n. f.

Designação dada a diversos pássaros dentirrostros da família dos paradiseídeos, cujos machos têm plumagem bastante colorida e exuberante, encontrados na Nova Guiné e na Austrália....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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