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gonzos

gonzo | adj.

Que revela uma abordagem pessoal, parcial, descurando a objectividade e a imparcialidade com que algo (um facto, uma notícia, etc.) deve ser tratado ou relatado (ex.: jornalismo gonzo; reportagem em estilo gonzo)....


gínglimo | n. m.

Articulação que só permite movimento em dois sentidos opostos, como a articulação do cotovelo....


chumbadouro | n. m.

Parte do gonzo de uma porta que fica presa à parede....


coiceira | n. f.

Parte da porta em que se pregam os gonzos ou dobradiças....


gonzo | n. m.

Peça, geralmente metálica, composta por duas partes que ligam ao mesmo eixo, permitindo movimento em portas, janelas, tampas, etc. (ex.: os gonzos do portão foram pintados de verde)....


quício | n. m.

Dobradiça de porta, janela, etc....


couceira | n. f.

Parte da porta em que se pregam os gonzos ou dobradiças....


dobradiça | n. f.

Peça, geralmente metálica, composta por duas partes que ligam ao mesmo eixo, permitindo movimento em portas, janelas, tampas, abas de mesa, etc....


macha-fêmea | n. f. | adj. 2 g. n. f.

Espécie de dobradiça....




Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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