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golo

abada | n. f.

Derrota sofrida ou infligida, geralmente com grande diferença de golos ou pontos....


garfada | n. f.

Roubo, furto (ex.: aquele golo foi uma garfada)....


penosa | n. f.

Falha de um guarda-redes que origina golo da equipa adversária....


assistência | n. f.

Passe que pode permitir marcar golo ou encestar....


bis | adv. | n. m. 2 núm. | interj.

Conjunto de dois golos marcados no mesmo jogo por um jogador....


póquer | n. m.

Conjunto de quatro golos marcados no mesmo jogo por um jogador....


centroavante | n. 2 g.

Jogador que faz parte do ataque de uma equipa, que tem como missão fundamental marcar golos ou conseguir pontos....


golaço | n. m.

Golo muito bem marcado....


cabazada | n. f.

Derrota sofrida ou infligida com grande diferença de golos ou pontos (ex.: levaram uma cabazada monumental)....


farta | n. f.

Com abundância ou fartura; à beça, à brava (ex.: comi à farta; houve golos à farta)....


peixinho | n. m.

Salto em que há um movimento de mergulho no chão, com o corpo esticado, para tentar marcar golo de cabeça....


hat trick | n. m.

Conjunto de três golos marcados no mesmo jogo por um jogador....


tento | n. m.

Peça ou marca para contar pontos no jogo....


atacante | adj. 2 g. n. 2 g.

Jogador que faz parte do ataque de uma equipa, que tem como missão fundamental marcar golos ou conseguir pontos....


franguista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem falha muito como guarda-redes e origina golos da equipa adversária....


frangueiro | adj. n. m.

Que ou quem falha muito como guarda-redes e origina golos da equipa adversária....


avançado | adj. | n. m.

Jogador que faz parte do ataque de uma equipa, que tem como missão fundamental marcar golos ou conseguir pontos....


goleador | adj. | n. m.

Que marca muitos golos....


fífia | n. f.

Erro (ex.: uma fífia da defesa deu origem a um golo da equipa adversária)....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



É correcta a frase As PME's enfrentam dificuldades? Existe plural de PALOP e de TIC?
A flexão das siglas e dos acrónimos coloca frequentemente dúvidas aos utilizadores da língua, assim como a flexão das abreviaturas e dos símbolos. Neste contexto, é útil esclarecer cada um destes termos, para poder obter uma resposta coerente às dúvidas sobre flexão em número.

Uma sigla é um conjunto formado pelas letras iniciais de várias palavras (ex.: PME = Pequena e Média Empresa), usado como uma única palavra pela soletração das letras que o compõem (ex.: P = [pe], M = [Èmi], E = [È]); como tal, pode também corresponder ao plural de uma ou mais dessas palavras, sem que as iniciais se alterem (ex.: EUA, por exemplo, é uma sigla que corresponde a um plural, Estados Unidos da América, sem que seja necessário uma marca dessa flexão). Por este motivo, não haverá razão lógica para acrescentar um esse (-s) às siglas referidas: deverá escrever-se os CD (os Compact Discs) ou as PME (as Pequenas e Médias Empresas).

Um acrónimo é um conjunto formado pelas letras iniciais de várias palavras (ex.: EPAL), usado como uma única palavra e pronunciado não pela soletração de cada uma das letras, como as siglas, mas de forma contínua, como um nome comum (ex.: EPAL lê-se [È'pal] e não [Èpea'Èli]). Assim, pelo mesmo motivo apontado para as siglas, deverá escrever-se os PALOP (os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa) ou as TIC (as Tecnologias de Informação e Comunicação). Ainda em relação aos acrónimos, deve dizer-se que estes se transformam por vezes em nomes comuns (ex.: sida < Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, cedê < CD < Compact Disc), obedecendo às regras gerais de ortografia e assumindo então as regras gerais de flexão (ex.: A sida em África é diferente das outras sidas?; Comprou vários cedês.).

Uma abreviatura corresponde a uma letra ou a um conjunto de letras que faz parte de uma palavra e a representa na escrita (ex.: Dr. < Doutor), mas que não tem em geral um correspondente fonético (a abreviatura Dr. ler-se-á doutor e não como [dri] ou com soletração das letras [de'ÈRi]), sendo que muitas vezes estas abreviaturas admitem as marcas de flexão, entendendo-se que constituem abreviaturas de palavras diferentes (ex.: Dr.ª, Dr.as).

Um símbolo corresponde a uma letra ou a um conjunto de letras que estabelece, geralmente por convenção, uma relação de correspondência com uma unidade de medida (km = quilómetro(s); V = volt(s); Y = ítrio) ou um conceito (cos = cosseno, SO = sudoeste), não havendo geralmente um correspondente fonético (ex.: V ler-se-á volt), nem marcação de flexão (ex.: corrente de 220V ler-se-á volts), pois trata-se muitas vezes de símbolos estabelecidos internacionalmente ou com um valor bastante difundido, nomeadamente em áreas científicas, e têm de ser únicos e unívocos.

No caso das siglas, acrónimos e abreviaturas, é muito usual o uso das marcas de flexão em alguns casos, nomeadamente com adjunção de -s no final (ex.: PMEs). Tal uso, não sendo proscrito pelas regras de ortografia portuguesa (o acordo ortográfico em vigor é omisso nesse aspecto), carece de motivo lógico, como acima foi defendido e obrigaria, por exemplo, no caso de se considerar que se trata de uma aplicação das regras gerais de flexão, a adaptações ortográficas no caso de siglas ou acrónimos terminados em consoantes (ex.: PALOPes).

O apóstrofo ou a plica antecedendo o -s (ex.: *PME’s) não deverá ser usado, pois não é um mecanismo de flexão da língua portuguesa.


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