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geniozinhos

manso | adj. | adv.

Que não é bravo....


genista | adj. 2 g.

Que tem mau génio ou que se irrita facilmente....


chispa | n. f.

Partícula luminosa que salta de um corpo incandescente....


demo | n. m.

Demónio....


demónio | n. m.

Cada um dos anjos às ordens de Satanás....


encabelado | adj. | n. m. pl.

Que tem cabelo novo; que criou cabelo....


diabo | n. m. | interj.

Cada um dos anjos maus....


escalda-favais | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa de génio irascível, briguenta, irritadiça....


pele | n. f.

Membrana que forma a superfície externa do corpo dos animais....


pêlo | n. m.

Prolongamento filiforme que cresce na pele dos animais e em algumas partes do corpo humano....


hidreto | n. m.

Composto formado por hidrogénio e outro elemento electropositivo (ex.: hidreto de alumínio, hidreto de sódio)....


anoxia | n. f.

Falta ou diminuição acentuada de oxigenação do sangue, dos tecidos ou das células....


caruana | n. m.

Demónio ou génio, benfazejo e serviçal....


hidrácido | n. m.

Ácido que resulta da combinação do hidrogénio com um metalóide ou um radical análogo....


hidrato | n. m.

Composto formado pela combinação de moléculas de água com as de outro composto....



Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



Gostaria de saber das regras para o uso adequado da palavra se.
Para empregar correctamente a palavra se, é necessário analisar e perceber a diferença entre duas classificações, a de conjunção subordinativa (em 1) e a de pronome pessoal átono (em 2).

1 Como conjunção, a palavra se surge para ligar frases subordinadas e pode ter vários valores, que se podem resumir basicamente em:
1.1 Conjunção subordinativa condicional, para indicar uma condição ou uma hipótese (ex.: Só podem brincar na rua se não chover; Se chegares atrasado, a responsabilidade é tua).
1.2 Conjunção subordinativa integrante, para iniciar frases interrogativas indirectas (ex. Perguntou se aquilo era verdade).

2 Como pronome pessoal, a palavra se pode corresponder a quatro tipos de estruturas diferentes, estando sempre acompanhada de um verbo (antes ou depois).
2.1 Pronome pessoal átono reflexo, para indicar o complemento directo quando a acção do sujeito recai sobre ele próprio (ex.: Vestiu-se rapidamente.).
2.2 Pronome pessoal átono recíproco, para indicar o complemento directo sobre o qual recai uma acção mutuamente realizada e sofrida por um sujeito plural ou complexo (ex.: Cumprimentaram-se respeitosamente.).
2.3 Pronome pessoal átono que desempenha a função de sujeito indefinido ou indeterminado, com um valor próximo de a gente ou alguém (ex.: -se esse livro com muita facilidade).
2.4 Pronome pessoal átono apassivante, com um valor próximo de uma frase passiva (ex.: Arrenda-se loja no centro).

Sobre esta questão, e porque a palavra se é frequentemente confundida, na ortografia, com a terminação do pretérito imperfeito do conjuntivo, por favor consulte também outra dúvida relacionada em pretérito imperfeito do conjuntivo e presente do indicativo seguido de -se.


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