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general

vae victis | loc.

Usa-se para lembrar que o vencido está à mercê do vencedor; são palavras de Breno, general gaulês, ao atirar a espada ao prato da balança em que estavam os pesos falsos com que se deveria pesar o ouro do resgate dos romanos....


almirante | n. m. | adj. 2 g.

Oficial general da armada....


paludamento | n. m.

Manto branco ou de púrpura usado pelos generais romanos e depois pelos imperadores....


triunfo | n. m.

Honras solenes prestadas pelos romanos aos generais vencedores....


xógum | n. m.

Líder militar supremo, no Japão, que chegou a suplantar o poder do imperador....


estratega | n. 2 g.

Pessoa especialista em estratégia....


brigadeiro | n. m.

Posto entre coronel e general, no exército português....


generalato | n. m.

Patente ou posto de general....


Chefe supremo de todos os exércitos de um país....


marechal | n. m.

Distinção honorífica concedida a certos generais, e cuja insígnia é o bastão....


coronel | n. m.

Graduação militar de comandante de regimento e imediatamente inferior à de brigadeiro ou, no Brasil, general de brigada....


xogum | n. m.

Líder militar supremo, no Japão, que chegou a suplantar o poder do imperador....


césar | n. m.

Designação comum ao general e ditador romano Júlio César e aos onze imperadores que lhe sucederam....


selêucida | n. 2 g.

Membro de uma dinastia de reis gregos da Síria, fundada por Seleuco, general de Alexandre Magno....


gaullismo | n. m.

Conjunto das ideias e políticas defendidas pelo general Charles de Gaulle (1890-1970), general e estadista francês, nomeadamente em relação à resistência francesa à ocupação alemã durante a Segunda Guerra Mundial....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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