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garatujasse

garatusa | n. f.

Acção ou atitude para enganar....


gatafunho | n. m.

Escrita ou desenho pouco claros....


gatimanho | n. m.

Gesticulação ridícula....


gregotim | n. m.

Letra malfeita. (Mais usado no plural.)...


gatimonho | n. m.

Gesticulação ridícula....


garatuja | n. f.

Escrito ou desenho malfeito....


garatujo | n. m.

Escrito ou desenho malfeito....


esgaratujar | v. tr. | v. intr.

Fazer garatujas em; encher de garatujas....


garatujar | v. tr. | v. intr.

Rabiscar, encher de garatujas....


rabiscar | v. intr. | v. tr.

Fazer rabiscos....


sarrabiscar | v. tr. e intr.

Fazer sarrabiscos ou gatafunhos....


garrancho | n. m.

Ramo torto ou torcido de árvore....


rabisca | n. f.

Escrito ou desenho malfeito ou pouco perceptível....


rabisco | n. m.

Escrito ou desenho malfeito ou pouco perceptível....


arabesco | adj. | n. m.

Que é ao modo da Arábia ou dos árabes....


Que se esgaratujou ou que tem garatujas....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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