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fusiforme

cherivia | n. f.

Género de plantas herbáceas da família das apiáceas, de caules erectos, flores amarelas reunidas em umbelas e raiz fusiforme, esbranquiçada e carnosa....


cheruvia | n. f.

Género de plantas herbáceas da família das apiáceas, de caules erectos, flores amarelas reunidas em umbelas e raiz fusiforme, esbranquiçada e carnosa....


fusicórneo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de insectos lepidópteros, com antenas fusiformes....


delfinídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mamíferos cetáceos, de corpo fusiforme semelhante aos peixes e barbatana dorsal desenvolvida e mandíbulas com dentes, e que inclui a orca e os golfinhos....


toneira | n. f.

Aparelho de pesca com um lastro de formato fusiforme, um orifício na extremidade que se prende à linha e uma coroa de anzóis na outra extremidade (ex.: toneira de chumbo; a toneira é usada na pesca da lula)....


toninha | n. f.

Designação comum a vários mamíferos cetáceos da família dos focenídeos, mais pequenos que os golfinhos, de focinho curto, corpo fusiforme e barbatana dorsal triangular....


chirivia | n. f.

Género de plantas herbáceas da família das apiáceas, de caules erectos, flores amarelas reunidas em umbelas e raiz fusiforme, esbranquiçada e carnosa....


cherovia | n. f.

Género de plantas herbáceas da família das apiáceas, de caules erectos, flores amarelas reunidas em umbelas e raiz fusiforme, esbranquiçada e carnosa....


pastinaga | n. f.

Género de plantas herbáceas da família das apiáceas, de caules erectos, flores amarelas reunidas em umbelas e raiz fusiforme, esbranquiçada e carnosa....


pastinaca | n. f.

Género de plantas herbáceas da família das apiáceas, de caules erectos, flores amarelas reunidas em umbelas e raiz fusiforme, esbranquiçada e carnosa....


fusiforme | adj. 2 g.

Em forma de fuso (ex.: células fusiformes; raiz fusiforme)....


consolda | n. f.

Planta herbácea vivaz (Symphytum officinale), da família das boragináceas, com raiz fusiforme, caule erecto e híspido, folhas ásperas, largas e pontiagudas, flores paniculadas de cor violácea, rosada ou esbranquiçada, usada tradicionalmente pelas suas propriedades medicinais....


confrei | n. m.

Planta herbácea vivaz (Symphytum officinale), da família das boragináceas, com raiz fusiforme, caule erecto e híspido, folhas ásperas, largas e pontiagudas, flores paniculadas de cor violácea, rosada ou esbranquiçada, usada tradicionalmente pelas suas propriedades medicinais....


consólida | n. f.

Planta herbácea vivaz (Symphytum officinale), da família das boragináceas, com raiz fusiforme, caule erecto e híspido, folhas ásperas, largas e pontiagudas, flores paniculadas de cor violácea, rosada ou esbranquiçada, usada tradicionalmente pelas suas propriedades medicinais....


argânia | n. f.

Planta da família das sapotáceas (Argania spinosa), de ramos espinhosos, tronco curto, nodoso e de madeira dura, flores brancas ou amarelas esverdeadas e fruto fusiforme amarelo, endémica de Marrocos....


hirundinídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves passeriformes a que pertence a andorinha, de corpo fusiforme e asas longas pontiagudas, que vivem em bandos e se alimentam de insectos, geralmente caçados durante o voo....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Tenho uma dúvida: a gramática da língua portuguesa não diz que um advérbio antes do verbo exige próclise? Não teria de ser "Amanhã se celebra"?
Esta questão diz respeito a uma diferença, sobretudo no registo coloquial, entre as variedades europeia e brasileira do português, que, com a natural evolução da língua, se foram distanciando relativamente a este fenómeno linguístico. No que é considerado norma culta (portuguesa e brasileira), porém, sobretudo na escrita, e em registo formal, ainda imperam regras da gramática tradicional ou normativa, fixas e pouco permissivas.

No português de Portugal, se não houver algo que atraia o pronome pessoal átono, ou clítico, para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o pronome surge habitualmente depois do verbo (ex.: Ele mostrou-me o quadro); os casos de próclise, em que o pronome surge antes do verbo (ex.: Ele não me mostrou o quadro), resultam de condições particulares, como as que são referidas na resposta à dúvida posição dos clíticos. Nessa resposta sistematizam-se os principais contextos em que a próclise ocorre na variante europeia do português, sendo um deles a presença de certos advérbios ou locuções adverbiais, como ainda (ex.: Ainda ontem as vi), (ex.: o conheço bem), oxalá (ex.: Oxalá se mantenha assim), sempre (ex.: Sempre o conheci atrevido), (ex.: lhes entreguei o documento hoje), talvez (ex.: Talvez te lembres mais tarde) ou também (ex.: Se ainda estiverem à venda, também os quero comprar). Note-se que a listagem não é exaustiva nem se aplica a todos os advérbios e locuções adverbiais, pois como se infere a partir de pesquisas em corpora com advérbios como hoje (ex.: Hoje decide-se a passagem à final) ou com locuções adverbiais como mais tarde (ex.: Mais tarde compra-se outra lente), a tendência na norma europeia é para a colocação do pronome após o verbo. A ideia de que alguns advérbios (e não a sua totalidade) atraem o clítico é aceite até por gramáticos mais tradicionais, como Celso Cunha e Lindley Cintra, que referem, na página 313 da sua Nova Gramática do Português Contemporâneo, que a língua portuguesa tende para a próclise «[...] quando o verbo vem antecedido de certos advérbios (bem, mal, ainda, já, sempre, só, talvez, etc.) ou expressões adverbiais, e não há pausa que os separe».

No Brasil, a tendência generalizada, sobretudo no registo coloquial de língua, é para a colocação do pronome antes do verbo (ex.: Ele me mostrou o quadro). Daí a relativa estranheza que uma frase como Amanhã celebra-se o Dia Mundial do Livro possa causar a falantes brasileiros que produzirão mais naturalmente um enunciado como Amanhã se celebra o Dia Mundial do Livro. O gramático brasileiro Evanildo Bechara afirma, na página 589 da sua Moderna Gramática Portuguesa, que «Não se pospõe pronome átono a verbo modificado diretamente por advérbio (isto é, sem pausa entre os dois, indicada ou não por vírgula) ou precedido de palavra de sentido negativo.». Contrariamente a Celso Cunha e Lindley Cintra, Bechara propõe um critério para o uso de próclise que parece englobar a totalidade dos advérbios. Resta saber se se trata de um critério formulado a partir do tendência brasileira para a próclise ou de uma extensão da regra formulada pela gramática tradicional. Estatisticamente, porém, é inequívoca a diferença de uso entre as duas normas do português.


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