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fruísses

fruitivo | adj.

Que frui ou goza; digno de se fruir; agradável....


rossio | n. m.

Terreno largo, fruído em comum pelo povo....


usufruto | n. m.

Acto ou efeito de usufruir....


fruição | n. f.

Acto ou efeito de fruir....


posse | n. f. | n. f. pl.

Retenção ou fruição de uma coisa ou de um direito....


fruidor | adj. n. m.

Que ou quem frui de algo (ex.: actividade fruidora; experiência do fruidor)....


utilizador | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem utiliza ou frui de algo pelo direito de uso....


gozo | n. m.

Acto de gozar....


antefruir | v. tr.

Fruir ou gozar antecipadamente....


antegozar | v. tr.

Gozar ou fruir antecipadamente....


fruir | v. tr. e intr.

Estar no gozo ou na posse de....


gozar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr.

Tirar gozo ou prazer de (ex.: gostamos de gozar a vida; gozar a calma e o silêncio)....


pregustar | v. intr.

Tomar o gosto de (ex.: pregustar uma comida)....


receber | v. tr. | v. intr. | v. tr. e intr. | v. tr. e pron.

Tomar o que é oferecido, dado ou mandado (ex.: receber um prémio; recebeu uma herança da tia; receber uma carta)....


usufruir | v. tr.

Ter a posse e o gozo de alguma coisa que se não pode alienar ou destruir (ex.: usufruir de um bem imóvel)....


usuário | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que serve para usar....


lograr | v. tr. | v. tr. e pron. | v. intr.

Estar na posse de....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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