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formador

hipoplasia | n. f.

Diminuição da actividade formadora de tecidos....


telecurso | n. m.

Aula em ensino à distância, sem a presença física do professor ou formador e geralmente através da Internet ou de outros meios de comunicação à distância....


formador | adj. n. m.

Que ou quem ministra aula, sessão ou curso destinado a adquirir ou actualizar conhecimentos profissionais (ex.: entidade formadora; o curso tem dois formadores)....


-iz | suf.

Sufixo formador de femininos de nomes masculinos (ex.: medianiz)....


-triz | suf.

Sufixo formador de femininos de nomes masculinos, em especial terminados em -dor (ex.: perfuratriz)....


top | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Que tem qualidades muito positivas (ex.: a ideia é muito top; as formadoras foram top)....


co-formador | adj. n. m.

Que ou quem forma ou ministra formação juntamente com outrem (ex.: entidade co-formadora; o curso tem dois co-formadores)....


-ismo | suf.

Sufixo formador de nomes abstractos (ex.: alcoolismo; liberalismo)....


-ista | suf.

Sufixo formador de adjectivos e nomes que exprimem a noção de adepto (ex.: liberalista), ocupação ou ofício (ex.: acordeonista, jornalista), especialista ou estudioso (ex.: ginecologista; queirosianista), proveniência ou relação (ex.: sulista)....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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