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fincar

finca | n. f.

Peça para sustentar ou escorar....


fincão | n. m.

Aumentativo de finca....


finco | n. m.

Obrigação por escrito; escritura....


fito | adj. | n. m.

Fixo; fincado, imóvel....


pião | n. m.

Objecto de madeira, metal ou plástico de forma cónica, com um bico (ferrão), que serve para jogo ou brincadeira....


Jogo em que se procura fazer passar bolas de madeira ou de plástico, impulsionadas por um maço ou macete, por baixo de pequenos arcos fincados num terreno relvado, num percurso específico....


fincagem | n. f.

Acto ou efeito de fincar....


cróquete | n. m.

Jogo em que se procura fazer passar bolas de madeira ou de plástico, impulsionadas por um maço ou macete, por baixo de pequenos arcos fincados num terreno relvado, num percurso específico....


croqué | n. m.

Jogo em que se procura fazer passar bolas de madeira ou de plástico, impulsionadas por um maço ou macete, por baixo de pequenos arcos fincados num terreno relvado, num percurso específico....


finca-pé | n. m.

Firmeza que se faz fincando um pé à retaguarda do outro....


afirmar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Fixar, fincar....


afincar | v. tr. | v. intr.

Fincar; plantar de estaca....


fincar | v. tr. | v. pron.

Apoiar com força....


pinicar | v. tr. | v. tr. e intr.

Fincar as esporas em....


plantar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Fincar na terra verticalmente....


testemunha | n. f. | n. f. pl.

Pessoa que presenciou ou ouviu algum facto ou dito e que dele pode dar pormenores (ex.: testemunha ocular)....


poste | n. m.

Pau fincado a prumo no solo....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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