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poste

A forma postepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de postarpostar], [terceira pessoa singular do imperativo de postarpostar], [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de postarpostar] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
posteposte
( pos·te

pos·te

)
Imagem

Pilar usado para suster luz de iluminação pública ou cabos públicos de electricidade ou de telecomunicações.


nome masculino

1. Pau fincado a prumo no solo.

2. Pilar usado para suster luz de iluminação pública ou cabos públicos de electricidade ou de telecomunicações.Imagem

3. [Construção] [Construção] Coluna ou pilar da portada ou da sustentação de um edifício.

4. [Portugal] [Portugal] [Desporto] [Esporte] Cada uma das duas peças verticais que delimitam lateralmente uma baliza.Imagem

5. [Desporto] [Esporte] No basquetebol, posição do jogador que, no ataque, está habitualmente mais perto do cesto.

6. [História] [História] Espécie de coluna a que antigamente ligavam os criminosos para os expor à ignomínia pública.

postar1postar1
( pos·tar

pos·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Colocar (alguém) num posto ou lugar.

2. [Antigo] [Antigo] Compor; fabricar; reparar.


verbo pronominal

3. Permanecer muito tempo num lugar.

etimologiaOrigem etimológica: posto + -ar.
postar2postar2
( pos·tar

pos·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. [Informática] [Informática] Publicar numa página da Internet (ex.: postar um comentário).

2. [Brasil] [Brasil] Pôr no correio (ex.: postar a correspondência).

3. [Brasil] [Brasil] Enviar pelo correio.

etimologiaOrigem etimológica: francês poster.
posteposte

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Traduzir "poste" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.