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festejava

célebre | adj. 2 g.

Que tem grande fama....


gáudio | n. m.

Grande alegria ou contentamento....


reiseiro | n. m. | n. m. pl.

O que festeja com toques e descantes o dia de Reis....


ultracentenário | adj. n. m.

Que ou quem tem mais de 100 anos (ex.: instituição ultracentenária; o ultracentenário festejou mais um aniversário)....


memorado | adj.

Que se conservou na memória; que se memorou....


festejo | n. m.

Acto ou efeito de festejar....


celebrar | v. tr. | v. intr.

Realizar com solenidade....


cervejar | v. intr.

Beber cerveja (ex.: vamos cervejar para festejar)....


desmaiar | v. intr.

Festejar o início do mês de Maio....


laurear | v. tr.

Coroar de louros....


pretejar | v. tr. e intr. | v. intr.

Tornar ou tornar-se preto, escuro (ex.: não quero pretejar a panela; o dia pretejou)....


passagem | n. f.

Acto ou efeito de passar....


sinédoque | n. f.

Figura de retórica que consiste em tomar a parte pelo todo ou o todo pela parte, o género pela espécie ou a espécie pelo género ou uma relação semelhante (ex.: podemos ver exemplo de sinédoque em que a parte é tomada pelo todo na frase não tinha um tecto onde morar e exemplo em que o todo é tomado pela parte na frase a cidade festejou a vitória da equipa)....


virada | n. f.

Acto ou efeito de virar....


esfoguetear | v. tr. | v. intr.

Festejar com foguetes....


festejável | adj. 2 g.

Que pode ou deve ser festejado....


festejado | adj.

Que se festejou (ex.: vitória muito festejada)....



Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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