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fatal

letífico | adj.

Que provoca a morte; que mata....


fatal | adj. 2 g.

Que necessariamente há-de acontecer; que não podia deixar de acontecer....


vampe | n. f.

Actriz de cinema que desempenha os papéis de mulher fatal....


cabedal | n. m. | adj. 2 g.

Nome genérico das peles curtidas, empregadas por exemplo no calçado e arreios....


mortal | adj. 2 g. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. m. | n. m. pl.

Que está sujeito à morte....


inevitável | adj. 2 g.

Impossível de evitar; fatal....


benigno | adj.

Que tem boa índole ou bom carácter....


desgraça | n. f.

Acontecimento fatal ou muito negativo....


infelicidade | n. f.

Acontecimento fatal ou muito negativo....


mulher | n. f. | adj. 2 g.

Ser humano do sexo feminino ou do género feminino (ex.: o casal teve três filhos: duas mulheres e um homem; a mulher pode ovular entre a menarca e a menopausa; mulher transgénero)....


Virgílio põe estas palavras na boca de Eneias, que, acedendo ao pedido da rainha Dido, vai narrar-lhe a guerra de Tróia e a sua fatal catástrofe cuja recordação lhe é extremamente dolorosa....




Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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