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fábricas

eficiente | adj. 2 g.

Que funciona, produzindo o efeito esperado....


Um dos aparelhos das fábricas de tecidos....


Aparelho de fábrica de fiação para encarretar....


encartadeira | n. f.

Aparelho das oficinas de retorce, nas fábricas de fiação....


diabo | n. m. | interj.

Aparelho das fábricas de tecidos....


diabrete | n. m.

Máquina das fábricas de fiação....


escovadeira | n. f.

Tipo de brossa, nas fábricas de lanifícios....


fabrico | n. m.

Acto ou arte de fabricar....


mascoto | n. m.

Grande martelo com que, nas fábricas de moeda, se reduzem a pó os fragmentos de metal....


pelicaria | n. f.

Grande porção de peles....


perfumaria | n. f.

Estabelecimento ou fábrica de perfumes....


xepa | n. f.

Papel usado recolhido para venda a fábricas de celulose....


chitaria | n. f.

Fábrica ou loja que comercializa chita....


amideria | n. f.

Fábrica de polvilho....




Dúvidas linguísticas



Diz-se parecido a ou parecido com? Por exemplo, parecido ao Pai ou parecido com o Pai? Ambas as formas estão correctas?
O adjectivo parecido pode ser regido, tal como o verbo parecer de que deriva, pelas preposições a e com. Assim, ambas as expressões que refere estão correctas, assim como correctas estão as frases parece-se ao pai e parece-se com o pai.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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