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extraordinário

delirante | adj. 2 g.

Excessivo, extraordinário....


Tremendo, extraordinário; furioso; impetuoso....


estremado | adj.

Perfeito; sublime; apropriado; selecto, extraordinário....


inopinado | adj.

Extraordinário, incrível, surpreendente....


mirabolante | adj. 2 g.

Que dá excessivamente nas vistas....


Que tem, pelas suas aventuras extraordinárias ou inverosímeis, semelhança com a figura de Rocambole, herói aventureiro do escritor francês Ponson du Terrail (1829-1871) (ex.: história rocambolesca)....


tremendo | adj.

Espantoso; extraordinário....


Que não é facilmente perceptível....


Com muitas peripécias ou aventuras extraordinárias; de modo rocambolesco....


Emprega-se esta expressão para salientar um acontecimento extraordinário....


Aplica-se geralmente esta frase por gracejo, para anunciar algum acontecimento extraordinário....


ablegado | n. m.

Enviado extraordinário do papa para cumprir determinada missão numa corte soberana....


campanha | n. f.

Terreno plano de grande extensão....


diligência | n. f.

Serviço extraordinário e urgente fora do quartel....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).


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