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exibam

alardeado | adj.

Que é exibido com alarde....


De exibição ou a ela relativo....


escalpo | n. m.

Porção de couro cabeludo arrancado, por vezes exibida como troféu de guerra....


gabarolice | n. f.

Acto ou dito de quem exibe com vaidade feitos inventados ou exagerados....


garganta | n. f.

Parte situada entre o esófago e a boca....


performance | n. f.

Resultado obtido em cada uma das exibições em público....


cartão | n. m.

Papel grosso e consistente....


fistor | n. m.

Pessoa que exibe valentias ou qualidades falsas ou exageradas....


pintarolas | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que se tem em alta conta e que gosta de se exibir....


pintas | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que se tem em alta conta e que gosta de se exibir (ex.: chegou com aquela conversa típica de pintas)....


pardo | adj. | n. m.

De cor pouco definida, entre o amarelado, o acastanhado e o acinzentado (ex.: gata parda; papel pardo)....


bazofaria | n. f.

Acto, dito ou comportamento de quem exibe falsa valentia, de quem demonstra bazófia....


cancã | n. m.

Dança ritmada de origem francesa, na qual as dançarinas, trajadas com vestes coloridas e esvoaçantes, elevam as pernas, sacudindo as saias e exibindo as jarreteiras, para além de executarem movimentos corporais provocativos e acrobáticos....


cióptica | n. f.

Técnica de exibir imagens luminosas na sombra ou no escuro....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Antes do acordo ortográfico escrevia desta forma a data no quadro para os meus alunos: "Terça-feira, 30 de Novembro de 2010". Depois do acordo, devo escrever a data desta forma (?): "terça-feira, 30 de novembro de 2010".
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano, como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que já era uso generalizado em Portugal, conforme o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945.

No entanto, não se altera a utilização tradicional das maiúsculas em início de frase ou de quaisquer outras sequências escritas (onde é frequente a oscilação com o uso de minúsculas), como divisões ou campos de textos escritos (títulos de capítulos, secções, assunto, data, referência, etc.) ou versos, sendo por isso justificável a maiúscula no início de uma data como Terça-feira, 30 de novembro de 2010.


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