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exalação

odorizante | adj. 2 g.

Que exala odor agradável; que perfuma....


fragrante | adj. 2 g.

Que exala cheiro agradável (ex.: rosas fragrantes)....


exalante | adj. 2 g.

Que exala, que deita de si exaltação....


arómata | n. m.

Qualquer substância que exala cheiro suave e penetrante....


disodia | n. f.

Nome genérico de todas as exalações fétidas do corpo....


mefitismo | n. m.

Propriedade do que é mefítico....


pentátomo | n. m.

Insecto hemíptero que exala cheiro desagradável e vive nas plantas, nas regiões temperadas....


saju | n. m.

Macaco do Brasil que exala um cheiro de almíscar....


solfatara | n. f.

Terreno ou cratera de vulcão extinto de onde se exalam vapores sulfurosos....


eflúvio | n. m.

Exalação, emanação....


morrinha | n. f.

Sarna epidémica do gado; gafeira....


sulfureira | n. f.

Terreno ou cratera de vulcão extinto de onde se exalam vapores sulfurosos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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