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exércitos

interarmas | adj. 2 g. 2 núm.

Comum a ou que engloba várias armas (infantaria, artilharia, etc.) do exército....


vincituro | adj.

Que há-de vencer (ex.: candidato vincituro; exército vincituro)....


Resposta de Bias, o filósofo, um dos sete sábios da Grécia, aos concidadãos de Priene, que levavam todas as riquezas para partir da cidade, ameaçada pelos exércitos de Ciro, querendo dizer que não tinha outros tesouros além do seu saber....


paramilitar | adj. 2 g.

Que imita a estrutura e a disciplina do exército, sem dele fazer parte....


batalha | n. f.

Acção geral de guerra, entre dois exércitos ou duas esquadras....


exército | n. m.

Conjunto de todas as forças militares terrestres de uma nação....


landsturm | n. m.

Parte da reserva do exército alemão formada por homens maiores de 50 anos....


landwehr | n. f.

Parte da reserva do exército da Alemanha formada por aqueles que deixaram há pouco tempo o serviço activo....


remonta | n. f.

Compra de gado cavalar ou muar para o exército....


Sabaoth | n. m.

Senhor dos exércitos....


tropa | n. f. | n. m.

Conjunto dos militares de qualquer ramo das forças armadas....


voluntariado | n. m.

Qualidade de voluntário no exército....


subtenente | n. m.

Na Marinha portuguesa, primeiro posto de oficial subalterno que não é oriundo da Escola Naval....


espartano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente a Esparta, cidade da Grécia antiga (ex.: exército espartano)....


artilharia | n. f.

Material de guerra composto de armas de fogo grossas e pesadas....


brigadeiro | n. m.

Oficial que comanda uma brigada....


combate | n. m.

Acção de troços de exército ou armadas beligerantes....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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