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esvaíram

exangue | adj. 2 g.

Que perdeu o sangue; esvaído em sangue....


desmaiar | v. intr. | v. tr. e pron.

Perder a consciência durante um curto período de tempo; perder os sentidos....


esvair | v. tr. | v. pron.

Esvaecer, evaporar, dissipar....


evanescer | v. tr. e pron.

O mesmo que desvanecer....


vazar | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Retirar ou perder o conteúdo....


cor-de-rosa | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

A cor vermelha esvaída, como a da rosa....


exalar | v. tr. | v. intr. e pron.

Expelir, soltar, emanar, lançar de si (exalações de)....


esvaimento | n. m.

Acto ou efeito de esvair ou esvair-se....


desvanecer | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Fazer desaparecer ou desaparecer....


esvaecer | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Apagar; delir....


esvanecer | v. tr. e pron.

O mesmo que desvanecer....


vanecer | v. tr. e pron.

Desvanecer....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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