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estribem

estribado | adj.

Que está seguro em estribo; que se estribou....


chiola | n. f.

Carro de bois velho que chia muito....


estafa | n. f.

Cansaço extremo....


estafeiro | n. m.

Criado que acompanha a pé o cavaleiro, junto do estribo....


bigorna | n. f.

Peça de ferro em que se malham e amoldam metais....


estribeira | n. f.

Estribo de montar à gineta....


estribilha | n. m.

Cada uma das duas peças de madeira com que o encadernador aperta os livros quando os cose. (Mais usado no plural.)...


balso | n. m.

Cabo a que se dá um nó para servir de estribo....


caçamba | n. f.

Cada um dos vasos que tiram a água da nora....


caçambeiro | adj. | n. m.

Adulador (o que prega no estribo)....


loro | n. m.

Correia dupla, por meio da qual se suspende o estribo do selim....


finca-pé | n. m.

Firmeza que se faz fincando um pé à retaguarda do outro....


arcobotante | n. m.

Construção exterior, terminada em arco e apoiada sobre um contraforte, que ampara parede ou abóbada....


apoiar | v. tr. | v. pron.

Prestar apoio a....


braquear | v. intr.

Mover o estribo para esporear o cavalo....


descansar | v. tr. | v. intr.

Apoiar, assentar....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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