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estacionava

A sociedade não estaciona; o progresso caminha sempre....


manobrista | n. 2 g.

Pessoa que conhece e pratica bem as manobras das embarcações....


olheiro | n. m.

Pessoa que observa com objectivo de transmitir informações a alguém....


pião | n. m.

Objecto de madeira, metal ou plástico de forma cónica, com um bico (ferrão), que serve para jogo ou brincadeira....


marina | n. f.

Local, dentro de um porto, dotado de vários cais e de instalações de apoio, destinado ao estacionamento e abrigo de pequenas e médias embarcações, geralmente barcos de recreio....


campismo | n. m.

Estacionamento no campo, em barracas semelhantes às de campanha....


desmedrança | n. f.

Estacionamento do que não medra ou não aumenta....


parquímetro | n. m.

Aparelho que mede o tempo de estacionamento autorizado num parque pago para viaturas....


silo | n. m.

Tulha subterrânea, impermeável, onde se conservam forragens verdes, cereais, etc....


Local destinado ao estacionamento de bicicletas....


flanelinha | n. 2 g.

Pessoa que tem como actividade vigiar automóveis estacionados ou auxiliar os automobilistas a estacionar....


freio | n. m.

Peça de metal que se mete na boca das cavalgaduras para as guiar....



Dúvidas linguísticas



Diz-se parecido a ou parecido com? Por exemplo, parecido ao Pai ou parecido com o Pai? Ambas as formas estão correctas?
O adjectivo parecido pode ser regido, tal como o verbo parecer de que deriva, pelas preposições a e com. Assim, ambas as expressões que refere estão correctas, assim como correctas estão as frases parece-se ao pai e parece-se com o pai.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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