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esporão

Que tem dois esporões ou pontas cónicas....


rostrado | adj.

Que se parece com um esporão....


barlamar | n. m.

Lado ou sentido de onde vêm os sedimentos ou a corrente, em relação a um ponto de referência, por oposição a sotamar (ex.: o esporão provocou a acreção da praia a barlamar e a erosão da praia a sotamar)....


sotamar | n. m.

Lado ou sentido para onde vão os sedimentos ou a corrente, em relação a um ponto de referência, por oposição a barlamar (ex.: o esporão provocou a acreção da praia a barlamar e a erosão da praia a sotamar)....


esporão | n. m.

Estrutura saliente num tecido ou estrutura anatómica (ex.: esporão ósseo)....


Nome dado, nos musgos, ao conjunto do esporângio em forma de urna e do esporão que o sustenta....


rostro | n. m.

Esporão do navio....


Animal mitológico semelhante a um pássaro, de corpo escamado e espinhos ao longo do dorso, pescoço de réptil e esporão na testa. [Surge mencionado na obra Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto, como tendo existido na ilha de Samatra.]...


tero-tero | n. m.

Ave pernalta sul-americana (Vanellus chilensis), da família dos caradriídeos, de cor acinzentada, com uma faixa preta que vai desde o pescoço até ao peito, ventre branco, pequeno penacho na parte de trás da cabeça, bico curto violáceo e preto na ponta, esporão pontiagudo nas asas, patas vermelhas e voz forte característica....


quero-quero | n. m.

Ave pernalta sul-americana (Vanellus chilensis), da família dos caradriídeos, de cor acinzentada, com uma faixa preta que vai desde o pescoço até ao peito, ventre branco, pequeno penacho na parte de trás da cabeça, bico curto violáceo e preto na ponta, esporão pontiagudo nas asas, patas vermelhas e voz forte característica....


êmbolo | n. m.

Disco ou cilindro que se move no corpo de uma seringa, de uma bomba ou do cilindro de uma máquina a vapor, de um motor de explosão, etc....


téu-téu | n. m.

Ave pernalta sul-americana (Vanellus chilensis), da família dos caradriídeos, de cor acinzentada, com uma faixa preta que vai desde o pescoço até ao peito, ventre branco, pequeno penacho na parte de trás da cabeça, bico curto violáceo e preto na ponta, esporão pontiagudo nas asas, patas vermelhas e voz forte característica....


esporado | adj.

Que tem espora ou esporão....


batoque | n. m.

Espécie de rolha (geralmente de madeira) com que se tapa o orifício que há no alto das pipas e de outras vasilhas de aduela....


batocaço | n. m.

Golpe dado pelo galo com os batoques ou esporões....


chiqueira | n. f.

Ave pernalta sul-americana (Vanellus chilensis), da família dos caradriídeos, de cor acinzentada, com uma faixa preta que vai desde o pescoço até ao peito, ventre branco, pequeno penacho na parte de trás da cabeça, bico curto violáceo e preto na ponta, esporão pontiagudo nas asas, patas vermelhas e voz forte característica....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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