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espigai

aristado | adj.

Que tem arestas ou praganas....


bagado | adj.

Que tem muita baga....


Que lavra por sua conta e risco....


Cujas flores estão dispostas em espiga....


arreigada | n. f. | n. f. pl.

Espiga das unhas....


aresta | n. f.

Prolongamento fino e pontiagudo da inflorescência das gramíneas....


caibro | n. m.

Cada um dos paus grossos que ligam o frechal à cumeeira do telhado e sobre os quais assentam as ripas....


debulha | n. f.

Operação de separar o grão da espiga....


gabela | n. f.

Punhado de espigas cortadas....


gangão | n. m.

Usado na locução adverbial de gangão, de escantilhão; de corrida....


penacheiro | n. m.

Designação comum às plantas do género Callistemon, da família das mirtáceas, de origem australiana, de folhas lanceoladas e inflorescências em forma de espiga....


relva | n. f.

Erva miúda antes de ter a espiga....


sabugo | n. m.

Parte da cabeça do dedo onde a unha se encrava e adere....


salgueirinha | n. f.

Planta da família das litráceas com flores vermelha ou rósea, dispostas em espiga, existentes em Portugal, nos lugares húmidos....


cistanque | n. m.

Género de plantas orobancáceas, com flores dispostas em espiga simples....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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