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espantará

alhora | interj.

Expressão que indica admiração ou espanto....


apuava | adj. 2 g.

Diz-se do cavalo espantado ou pouco dócil....


atónito | adj.

Que se espantou ou surpreendeu....


banzado | adj.

Que demonstra espanto, surpresa....


| interj.

Expressão que indica admiração ou espanto....


chiça | interj.

Expressão designativa de espanto, dor, irritação, impaciência ou repulsa....


Muito aterrado; espantado; atónito....


hem | interj.

Expressão usada, com entoação interrogativa, para indicar que não se percebeu o que foi dito e que se pretende que o interlocutor repita....


homessa | interj.

Expressão que indica admiração ou espanto....


irra | interj.

Expressão designativa de espanto, irritação, impaciência ou repulsa....


poh | interj.

Designativa de espanto ou repulsão....


xi | interj.

Exclamação de pasmo, espanto....


uau | interj.

Exclamação que exprime espanto, admiração ou contentamento....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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