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escorrerá

acaróide | adj. 2 g.

Diz-se de uma goma-resina que escorre de uma liliácea....


escorrente | adj. 2 g.

Que corre pouco a pouco, em fio ou em gotas; que escorre (ex.: águas escorrentes; líquido escorrente)....


almece | n. m.

Soro que escorre do queijo apertado no cincho....


almiça | n. f.

Soro que escorre do queijo apertado no cincho....


banguê | n. m.

Liteira; padiola, esquife....


barrileira | n. f.

Vasilha em que se faz a decoada com que se lavam as formas tipográficas....


chicle | n. m.

Látex que escorre da sapota e é utilizado no fabrico da chiclete....


escorralhas | n. f. pl.

Conjunto das borras de líquido que ficam nas bordas ou no fundo das vasilhas....


escorredura | n. f.

Conjunto das borras de líquido que ficam no fundo das vasilhas....


escorrência | n. f.

Qualidade e movimento do que escorre....


icor | n. m.

Líquido purulento e fétido que escorre de certas úlceras ou feridas....


remela | n. f.

Humor viscoso amarelado ou esbranquiçado que se forma nos pontos lacrimais ou nos bordos da conjuntiva....


salmoura | n. f.

Conservação de carnes, peixes, etc. em sal....


almiço | n. m.

Soro que escorre do queijo apertado no cincho....


almice | n. m.

Soro que escorre do queijo apertado no cincho....



Dúvidas linguísticas



Está correcta a palavra bidãos como plural de bidão ou deveria ser bidões?
A palavra bidão forma o plural regular bidões e não *bidãos.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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