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esboçarmos

Diz-se do esboço ou quadro em que a natureza viva é trasladada à tela sem ficções nem fantasias....


alinhavo | n. m.

Cosedura interina a pontos largos para guiar a definitiva....


debuxo | n. m.

Representação gráfica de um objecto pelos seus contornos ou linhas gerais....


esboceto | n. m.

Pequeno desenho de obra a fazer em ponto grande....


esboço | n. m.

Delineamento inicial de uma obra de desenho ou de pintura....


diagrama | n. m.

Representação de um objecto por meio das suas linhas de contorno....


borrão | n. m.

Nódoa de tinta na escrita....


bosquejo | n. m.

Delineamento inicial de uma obra de desenho ou de pintura....


esqueleto | n. m.

Conjunto completo dos ossos do corpo dos animais vertebrados....


esquematismo | n. m.

Estado do que é simplificado, esboçado....


esquisso | n. m.

Primeiros traços de um desenho, de uma obra....


gessete | n. m.

Pedaço de gesso com que se esboçam desenhos ornamentais....


mancha | n. f.

Mácula, nódoa....


maqueta | n. f.

Pequeno esboço de obra de escultura modelado em barro ou em cera....


monteia | n. f.

Risco ou esboço de uma construção, indicando as respectivas alturas....




Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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