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equídea

escarça | n. f.

Doença no casco dos equídeos devida à introdução de um corpo estranho....


escarva | n. f.

Encaixe em que uma peça de madeira se embebe noutra....


bordalete | n. m.

Grossura carnosa e circular no bordo superior do casco dos equídeos....


bordelete | n. m.

Grossura carnosa e circular no bordo superior do casco dos equídeos....


castanha | n. f.

Fruto do castanheiro....


codilho | n. m.

Perda do feito no voltarete por fazer menos vazas que um dos parceiros....


cutidura | n. f.

Grossura carnosa e circular no bordo superior do casco dos equídeos....


durina | n. f.

Epizootia que ataca os equídeos....


hipologia | n. f.

Conhecimento do que é relativo aos equídeos....


muralha | n. f.

Muro alto, espesso e extenso, para defesa de fortalezas, povoações ou territórios mais vastos....


ónagro | n. m.

Mamífero quadrúpede (Equus hemionus onager) da família dos equídeos, que constitui uma subespécie de jumento selvagem encontrado em regiões semidesérticas da Ásia....


bleima | n. f.

Contusão ou pisadura nos talões das patas dos equídeos....


coice | n. m.

Pancada ofensiva e defensiva dos equídeos com as patas....


formigo | n. m. | n. m. pl.

Doença no casco dos equídeos, que consiste no depósito pulverulento de substância córnea do pé dos solípedes entre o casco e o tecido vivo....


formiguilho | n. m.

Doença no casco dos equídeos, que consiste no depósito pulverulento de substância córnea do pé dos solípedes entre o casco e o tecido vivo....


glossantraz | n. m.

Carbúnculo que se desenvolve geralmente na língua dos equídeos....


escancha | n. f.

Acto ou efeito de escanchar ou de se escanchar....


cava | n. f.

Acto ou efeito de cavar....


hemíono | n. m.

Mamífero quadrúpede (Equus hemionus) da família dos equídeos, espécie de jumento selvagem nativo da Ásia, maior do que o jumento doméstico, geralmente de pelagem avermelhada acastanhada no Verão e amarelada acastanhada no Inverno, ventre branco e com uma faixa escura de margens brancas ao longo do dorso....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Conhecem a existência de algum documento que possua informação sobre a frequência de ocorrência de palavras portuguesas?
Os resultados do projecto Léxico Multifuncional Computorizado do Português Contemporâneo estão disponíveis no site do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa. Aí poderá ter acesso a um léxico de frequências de 26443 vocábulos baseado na análise de corpora.

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