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epidemia

quarentena | n. f.

Período de cerca de quarenta dias que deviam passar num lugar isolado pessoas, animais ou mercadorias, provenientes de país atacado de epidemia....


espanhola | n. f.

Epidemia de gripe por volta de 1918; gripe espanhola....


andaço | n. m.

Pequena epidemia....


Intensidade maior dos sintomas de uma doença ou dos estragos duma epidemia, a seguir a um período de atenuação....


epidemia | n. f.

Doença que, numa localidade ou região, ataca simultaneamente muitas pessoas....


Estudo das epidemias nos seus sintomas, causas, etc....


cerco | n. m.

Conjunto de medidas de protecção que isolam uma área contaminada para evitar a propagação de doença ou epidemia....


pebrinha | n. f.

Epidemia que ataca o bicho-da-seda....


Intensidade maior dos sintomas de uma doença ou dos estragos duma epidemia, a seguir a um período de atenuação....


infodemia | n. f.

Excesso de informação sobre determinado tema, por vezes incorrecta e produzida por fontes não verificadas ou pouco fiáveis, que se propaga velozmente (ex.: infodemia de notícias falsas nas redes sociais)....


paciente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

O primeiro indivíduo a ser contaminado por um agente patogénico e que se crê ser o primeiro portador de uma doença transmissível ou epidemia....


contenção | n. f.

Acção de manter algo perigoso ou desagradável sob controlo ou dentro de uma área específica ou restrita (ex.: contenção de uma epidemia; contenção do incêndio)....


feito | n. m. | n. m. pl. | adj. | conj.

Usa-se para ligar frases por subordinação e indica comparação (ex.: o ódio alastrou feito uma epidemia; soldados choravam feito crianças)....


epidémico | adj.

Que é relativo a epidemia (ex.: doença epidémica)....


peste | n. f. | n. 2 g.

Designação dada à grande epidemia de peste, de tipo hemorrágico subcutâneo, que provocou grande mortandade na Europa Ocidental no século XIV....


circunscrever | v. tr. | v. pron.

Impedir a propagação de (ex.: circunscrever uma epidemia; circunscrever um fogo)....


epidemiar | v. tr.

Comunicar epidemia a; contagiar....



Dúvidas linguísticas



Na frase ceámos à lareira que a noite estava fria, qual é a função desempenhada pela palavra que?
Na frase em análise, a palavra que desempenha a função de conjunção subordinativa causal, pois liga duas orações, exprimindo que a causa da oração principal ou subordinante (ceámos à lareira) decorre do que está explicado na subordinada (que a noite estava fria). Nesta frase, a conjunção que é substituível por outras conjunções causais, como porque ou pois (ceámos à lareira, porque a noite estava fria; ceámos à lareira, pois a noite estava fria), ou por outras locuções conjuncionais, como as locuções uma vez que ou visto que (ceámos à lareira, uma vez que a noite estava fria; ceámos à lareira, visto que a noite estava fria).



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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