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enxofrámos

Diz-se de um ácido (H2S) formado de enxofre e de hidrogénio, e que é um gás incolor, muito tóxico, com cheiro a ovo podre, produzido pela decomposição das matérias orgânicas. (É também chamado hidrogénio sulfurado.)...


sulfúreo | adj.

Que tem a natureza do enxofre....


sulfúrico | adj.

Que diz respeito ao enxofre....


tiónico | adj.

Relativo ao enxofre e aos seus compostos....


sulfo- | elem. de comp.

Elemento que significa enxofre....


mecha | n. f.

Cordão, fio ou feixe de fios envolvido em cera ou combustível, próprio para manter o lume quando aceso....


Preparação da borracha, por meio do enxofre, para a tornar insensível ao calor e ao frio....


Acto ou efeito de dessulfurar ou de tirar o enxofre....


ebonite | n. f.

Borracha endurecida por vulcanização, muito escura, com alto teor de enxofre....


persulfureto | n. m.

Sulfureto que contém a maior quantidade possível de enxofre....


rosicler | adj. 2 g. | n. m.

Que tem a cor da rosa e da açucena....


Método de análise com que se avalia o enxofre contido em águas sulfúreas....


súlfur | n. m.

Solução medicamentosa de enxofre, obtida pela homeopatia....


uzífur | n. m.

Vermelhão feito com enxofre e mercúrio....


alcarapa | n. f.

Resíduo do enxofre com que se aclara o junco das esteiras....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Vocês poderiam me ajudar, esclarecendo se a palavra protegê-la é com "g" ou "j" (protejê-la)?
Deverá escrever com "g", pois trata-se de uma forma do verbo proteger. Poderá esclarecer esta e outras dúvidas de ortografia no FLiP On-line (www.flip.pt/online).

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