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ensejaríeis

conjuntura | n. f.

Coincidência de factos diversos ou opostos num dado momento....


enchança | n. f.

Azo, oportunidade, ensejo....


revoada | n. f.

Acto ou efeito de revoar....


ansa | n. f.

Asa de animal ou de objecto....


flagrante | adj. 2 g. | n. m.

Ardente, acalorado....


léu | n. m.

Ausência de preocupações ou de necessidade ou vontade de trabalhar....


monção | n. f.

Vento sazonal que sopra em regiões costeiras tropicais e subtropicais, nomeadamente no Sudeste asiático, associado à alternância entre a estação seca e a estação das chuvas....


cabe | n. m.

Ensejo, azo....


ensejo | n. m.

Conjunto de circunstâncias propícias a algo, num determinado momento....


faculdade | n. f. | n. f. pl.

Poder de efectuar....


margem | n. f.

Linha ou zona que limita um espaço....


proporcionar | v. tr. e pron. | v. tr.

Fazer com que duas coisas conservem entre si uma determinada proporção....


vez | n. f.

Relação dos actos consigo próprios e com a unidade....


entrada | n. f.

Local por onde se entra....


mal-azado | adj.

Que não dá bom azo; de fraco ensejo....


ensejar | v. tr.

Dar ensejo ou oportunidade a....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se existe hífen nas seguintes palavras: área-meio, procuradoria-geral, coordenação-geral, coordenador-geral, procurador-geral-adjunto?
À excepção de procuradoria-geral, nenhuma das outras palavras que menciona tem registo nos dicionários de língua portuguesa por nós consultados. No entanto, o adjectivo geral liga-se com frequência por hífen ao substantivo quando este designa cargo ou organismo. A formação de palavras pela hifenização de dois substantivos, como é o caso de área-meio, também é frequente. Neste caso, o substantivo meio funciona como determinante do substantivo área.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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