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enlouquecido

fricote | n. m.

Ataque nervoso histérico....


louca | n. f.

Estado de loucura....


alucinado | adj. n. m.

Que ou quem tem alucinações....


despirocado | adj. n. m.

Que ou quem enlouqueceu, perdeu a razão....


alienar | v. tr. | v. pron.

Transferir para domínio alheio (por venda, troca, doação, etc.)....


azoratar | v. tr. e pron.

Deixar ou ficar atordoado ou desorientado....


dementar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar demente, louco, doido; tirar ou perder a razão....


desvairar | v. tr. | v. intr. e pron.

Alucinar; enlouquecer, exaltar....


enlonlar | v. tr. e intr.

Entontar; enlouquecer; embobar....


enlouquecer | v. tr. e intr.

Tornar ou ficar louco....


ensandecer | v. tr. e intr.

Tornar ou tornar-se sandeu, pateta....


relouquear | v. intr.

Disparatar devido à senectude....


tresloucar | v. tr. | v. intr.

Tornar louco; desvairar....



Dúvidas linguísticas



Como é correcto? Junta de Freguesia do Samouco ou Junta de Freguesia de Samouco?
A utilização do topónimo Samouco com o artigo definido (ex.: Junta de Freguesia do Samouco) parece ser bastante mais frequente do que a sua utilização sem artigo (ex.: Junta de Freguesia de Samouco), a avaliar por pesquisas em corpora e motores de busca da Internet, o que se poderá explicar pelo facto de o topónimo ter origem no nome comum samouco.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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