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empeciam

empecivo | adj.

Que empece ou causa empecimento....


empecilho | n. m.

Pessoa ou coisa que empece, estorva ou atrapalha....


empeço | n. m.

Aquilo que empece, dificulta ou impede....


anojar | v. tr. | v. pron.

Causar nojo....


desempecer | v. tr. e intr.

Deixar de empecer; desembaraçar....


embelinhar | v. tr. e pron.

Causar ou sofrer impedimento ou obstáculo em relação ao movimento (ex.: embelinhar as pernas; embelinhou-se e caiu)....


empecer | v. tr. | v. intr.

Impedir; dificultar, estorvar....


remocar | v. tr. | v. intr.

Lançar em rosto com remoque....


obstar | v. tr. e intr. | v. tr.

Causar impedimento ou ser um obstáculo....


tropecilho | n. m.

Pessoa ou coisa que empece, estorva ou atrapalha....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se a palavra bocado pertence à mesma família de palavras de boca.
O substantivo bocado deriva do substantivo boca pela adjunção do sufixo –ado, pelo que se trata de uma palavra da mesma família.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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